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Como tudo começou

Tudo começou em 1982 quando a família Silva Santos, imigrantes da Paraíba, mudou-se para o Pará, em busca de novas oportunidades e de uma vida digna por meio do comércio do fruto do açaizeiro. Naquela época a família passou a comprar o fruto do estado do Maranhão, e vendê-lo no mercado do Ver-o-Peso em Belém. Gradualmente com o passar do tempo os Silva Santos foram expandindo cada vez mais o comércio em outras regiões próximas ao Pará, alem disso foram adquirindo cada vez conhecimento em relação a qualidade e a logística de fornecimento do AÇAÍ. Posteriormente, a família passou a atuar em pequenas processadoras de polpa de açaí, até a instalação do primeiro parque industrial. Toda esta experiência tem sido passada de geração em geração, o que faz com que a forma de se processar da Bela Iaçá seja algo diferente e único associado a uma incomparável relação qualidade-preço. Atualmente a empresa é gerenciada pela segunda e terceira gerações da família e já soma mais de 26 anos de conhecimento deste maravilhoso fruto amazônico.

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Nada é por acaso

Por que o nome São Pedro?

Nos idos de 1968, no estado da Paraíba, nasceu, dentre os mais de oito filhos, um dos membros da família Silva Santos. Pedro era o nome sugerido para criança, por crença religiosa, em homenagem a um dos doze apóstolos de Jesus: São Pedro, porém, por influência familiar, registraram o menino com outro nome. Aproximadamente dezoito meses depois do nascimento da criança durante uma festa junina o menino caiu na fogueira de São Pedro, seus pais entenderam que seria uma resposta divina do santo à desobediência da família. Ao longo dos anos várias coincidências aconteceram e continuaram a acontecer, fazendo todos perceberem que existia uma forte ligação entre a família e São Pedro.

Foi então que 35 anos depois a família teve a oportunidade de dar o nome de SÃO PEDRO a tão sonhada Industria de processamento de polpas da família, e a atender a orientação divina com São Pedro.

Por que o nome Bela Iaçá?

Após a relação histórica da família com São Pedro, homenageou-se o ramo empresarial em que a família atuava com a bela história da índia Iaçá que por meio de sua morte trouxe a descoberta de uma nova fonte de alimento e de um dos maiores tesouros da Amazônia, o Açaí. Com essa nova homenagem São Pedro passou a ser uma linha de produtos processada pela Bela Iaçá.

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A Lenda da palmeira que chora

Havia uma tribo amazônica que devido à escassez de alimentos, vivia sempre em grandes dificuldades. E como a tribo aumentava dia-a-dia, o cacique Itaki resolveu sacrificar todas as crianças que nascessem a partir daquele dia. A medida surtiu efeito: passaram-se muitas luas sem nenhuma nativa conceber. Porém um dia, Iaçá, a filha do próprio cacique Itaki, deu a luz a uma linda criança. Mas não demorou muito para o Conselho Tribal se reunir e pedir o sacrifício da filha de Iaçá.

Seu pai, guerreiro de palavra, não hesitou em dar o cumprimento à ordem. Ao saber da sorte de seu rebento, Iaçá implorou ao pai que poupasse a vida da filha. O cacique Itaki manteve a sua palavra e a criança foi sacrificada.

Iaçá enclausurou-se em sua tenda, ficando por ali por quase dois dias de joelhos, rogando a Tupã que mostrasse a seu pai uma maneira pela qual não fosse preciso repetir o sacrifício de inocentes. Alta hora da noite, porém, ouviu Iaçá um choro de criança.

Aproximou-se da porta da tenda e, então, viu sua filha sorridente ao pé de uma esbelta palmeira. Passado o impacto, ela lançou-se em direção a filha, abraçando-se a ela, mas deparou-se com a palmeira, pois, misteriosamente, a criança desaparecera. Iaçá, inconsolável, chorou até desfalecer.

No dia seguinte, seu corpo foi encontrado ainda abraçado à palmeira. Estava morta, mas seu semblante risonho irradiava satisfação; ao mesmo tempo, seus grandes olhos negros, inertes, fitavam o alto da palmeira. O chefe Itaki notou que a palmeira, outrora inexistente e à época passou a existir em abundância na floresta, tinha um cacho de frutinhas pretas. Ordenou que fosse apanhado e amassado em um grande alguidar de madeira, obtendo, assim, um vinho avermelhado. Agradeceu a Tupã e, invertendo o nome de sua filha Iaçá, batizou o estranho vinho de Açaí (que quer dizer palmeira que chora), suspendendo em seguida a limitação de seu povo.

Fonte: www.icoaraci.com.br/lendas.htm

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Vista da entrada da fábrica

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